terça-feira, 14 de dezembro de 2010

VIII Encontro Regional de Geografia


Os trabalhos científicos desenvolvidos pela Unimontes na área dos recursos hídricos, em especial nos cursos ministrados em Montes Claros e no campus de Pirapora e que contribuem na viabilização de projetos como a criação do mestrado próprio em Geografia, estão entre os destaques no VIII Encontro Regional de Geografia. O evento, que tem como tema central “Águas, Espaços Regionais, Práxis”, foi aberto na noite dessa segunda-feira (13), no campus-sede.

A programação específica se estenderá até a tarde/noite desta quarta-feira (15), entre palestras, mesas-redondas e apresentações de 60 artigos científicos organizados por acadêmicos.

A vice-reitora Maria Ivete Soares de Almeida presidiu a solenidade e salientou “que as pesquisas sobre água na Unimontes passam por incrementos, através de parcerias com outras instituições de ensino superior como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)”. A respeito da importância de debates sobre os temas observou: “a escassez dos recursos hídricos ainda é um dos graves problemas que entravam o desenvolvimento regional”.

Segundo a pró-reitora de Ensino Anete Marília Pereira “atualmente estão sendo desenvolvidos dez trabalhos científicos pelos professores do curso de Geografia da Unimontes, todos referentes a temas ligados ao desenvolvimento econômico e meio ambiente regional”. Três dessas pesquisas dizem respeito ao “Perfil intra-urbano da cidade de Montes Claros”, “Urbanização e novas ruralidades” e “Agricultura urbana”.

“Esse esforço dos professores na melhor qualificação e os incentivos da Universidade estão voltados para o fomento à produção científica, com o objetivo de que seja criado um mestrado de Geografia na Unimontes, a partir de 2014”, completou a pró-reitora.

VALORES - Coordenadora do evento, a professora Maria de Fátima Brandão Carneiro ressaltou que o encontro pretende, ainda, criar um fórum de reflexão sobre os desafios enfrentados na Geografia Regional.

Ainda na solenidade, foram lançadas as edições 6, 7 e 8 da revista científica Cerrados, pela Editora Unimontes, referentes aos anos de 2008, 2009 e 2010). As publicações contêm artigos e trabalhos científicos de professores da própria Universidade e de outras instituições de ensino superior na área da Geografia.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A MINHA HISTÓRIA

“Eu quero uma história nova,

Não este conto de fadas brancas e ordinárias
Donas de nossas façanhas.
Eu quero um direito antigo,
Engavetado em discursos contidos,
paliativos.(...)
Eu quero de volta, de pronto,
As chaves dessas gavetas,
Dos arquivos trancafiados,
Onde jazem meus heróis”

Vulcanismo




1) O que é um vulcão?
Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.
2)Cite 10 vulcões na Terra e suas localizações:
• Cotopaxi (Equador)
• Monte Erebus (Ilha de Ross, Antártica)
• El Misti (Arequipa, Peru)
• Mendanha - inativo -, Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, Brasil)
• São Domingos - inativo -, Serra de São Domingos, Poços de Caldas, Brasil
• Ojos del Salado (Andes, Chile Maior vulcão da Terra)
• Vulcão de Cold Bay (Alasca, EUA)
• Etna (Sicília, Itália)
• Krafla (Islândia)
• Vulcão do Fogo (Ilha de São Miguel, Açores, Portugal)
3)Fale sobre 3 tipos de tremores:
• Os tremores de curta duração são semelhantes aos sismos tectônicos. São resultantes da fraturação da rocha quando de movimentos ascendentes do magma. Este tipo de sismicidade revela um aumento significativo da dimensão do corpo magmático próximo da superfície.
• Crê-se que os tremores de longa duração indicam um aumento da pressão de gás na estrutura do vulcão. Podem ser comparados ao ruído e vibração que por vezes ocorre na canalização em casas. Estas oscilações são o equivalente às vibrações acústicas que ocorrem no contexto de uma câmara magmática de um vulcão.
• Os tremores harmônicos ocorrem devido ao movimento de magma abaixo da superfície. A libertação contínua de energia deste tipo de sismicidade contrasta com a libertação contínua de energia que ocorre num sismo associado ao movimento de falhas tectônicas.
4)O que são emissões gasosas?
À medida que o magma se aproxima da superfície a sua pressão diminui, e os gases que fazem parte da sua composição libertam-se gradualmente. Este processo pode ser comparado ao abrir de uma lata de um refrigerante com gás, quando o dióxido de carbono se escapa. O dióxido de enxofre é um dos principais componente dos gases vulcânicos, e o seu aumento precede a chegada de magma próximo da superfície. Por exemplo, a 13 de Maio de 1991, 500 toneladas de dióxido de enxofre foram libertadas no Monte Pinatubo nas Filipinas. As emissões de dióxido de enxofre chegaram num curto espaço de tempo às 5 000 toneladas. O Monte Pinatubo entrou em erupção a 12 de Junho de 1991.
5)O que são Caldeiras ressurgentes?
são as maiores estruturas vulcânicas da Terra, possuindo diâmetros que variam entre 15 e 100 km². À parte de seu grande tamanho, caldeiras ressurgentes são amplas depressões topográficas com uma massa elevada central. Exemplos dessas estruturas são a Valles (EUA), Yellowstone (EUA) e Cerro Galan (Argentina).
6)Fale sobre a Gênese dos vulcões:
Os movimentos e a dinâmica do magma, tal como a maior parte do interior da Terra, ainda são pouco conhecidos. No entanto é sabido que uma erupção é precedida de movimentos de magma do interior da Terra até à camada externa sólida (crosta terrestre) ocupando uma câmara magmática debaixo de um vulcão. Eventualmente o magma armazenado na câmara magmática é forçado a subir e é extruído e escorre pela superfície do planeta como lava, ou o magma pode aquecer água nas zonas próximas causando descargas explosivas de vapor; pode acontecer também que os gases que se libertam do magma projectem rochas, piroclastos, obsidianas e/ou cinzas vulcânicas. Apesar de serem sempre forças muito poderosas, as erupções podem variar de efusivas a extremamente explosivas.
A maioria dos vulcões terrestres tem origem nos limites destrutivos das placas tectónicas, onde a crosta oceânica é forçada a mergulhar por baixo da crosta continental, dado que esta é menos densa do que a oceânica. A fricção e o calor causados pelas placas em movimento leva ao afundamento da crosta oceânica, e devido à baixa densidade do magma resultante este sobe. À medida que o magma sobe através de zonas de fractura na crosta terrestre, pode eventualmente ser expelido em um ou mais vulcões. Um exemplo deste tipo de vulcão é o Monte Santa Helena nos EUA, que se encontra na zona interior da margem entre a placa Juan de Fuca que é oceânica e a placa Norte-americana.
7) O que são Vulcões dormentes?
Vulcões dormentes são considerados aqueles que não se encontram actualmente em actividade (como foi definido acima) mas que poderão mostrar sinais de perturbação e entrar de novo em erupção.
8) Existem Vulcões em outros Planetas?
A Lua não possui grandes vulcões e não é geologicamente activa, mas nela existem várias estruturas vulcânicas. Por outro lado crê-se que o planeta Vénus seja geologicamente activo, sendo cerca de 90% da sua superfície constituída por basalto o que leva a crer que o vulcanismo desempenha um papel importante na modelagem da superfície volumosa do planeta. As escoadas lávicas estão bastante presentes e muitas das estruturas da superfície de Vénus são atribuídas a formas de vulcanismo que não se encontram na Terra. Outros fenómenos do planeta Vénus são atribuídos a erupções vulcânicas, tais como as mudanças na atmosfera do planeta e a observação de relâmpagos.No planeta Marte existem vários vulcões extintos
9) Como é a estrutura de um vulcão?

1. Câmara magmática
2. Rocha
3. Chaminé
4. Base
5. Depósito de lava
6. Fissura
7. Camadas de cinzas emitidas pelo vulcão
8. Cone 9. Camadas de lava emitidas pelo vulcão
10. Garganta
11. Cone parasita
12. Fluxo de lava
13. Ventilação
14. Cratera
15. Nuvem de cinza
10) Fale sobre o Vulcanismo recentemente:
Atualmente, as principais concentrações de vulcões ativos são: Ao longo das margens do Pacífico É a zona do mundo com mais vulcões. É de tal forma concentrada em atividade vulcânica que é conhecida por “anel de fogo”. Coincide também com uma zona fortemente sísmica. Destacam – se no lado americano os vulcões do Alasca e Aleutas, a cordilheira das Cascatas, onde fica o vulcão de Sta. Helena e mais para o Sul, no México o célebre Paricutin. A partir do México, a faixa vulcânica desdobra-se, formando a Cordilheira da América Central e o arco das Antilhas, onde se destaca o vulcão da montanha Pelada. Do lado asiático encontram-se os vulcões da Camechatca e das Curilhas, seguindo-se o Japão onde há uma bifurcação que dá o arco das Marianas e o arco das Filipinas. Seguem-se os vulcões da Nova Guiné, que se estende pelos vulcões de numerosas ilhas até à Nova Zelândia, prolongando-se para a Antarctica.

Mapa mostrando as fronteiras entre as placas tectônicas e sub-recentes aéreas de vulcões.

Referência Bibliográfica:
http://pt.wikipedia.org
http://www.achetudoeregiao.com.br/ANIMAIS/vulcao.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vulcoes/vulcoes.php


Veredas: Diamictitos (Tilitos do Proterozóico)


“(...) refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome”.
Salmo 23:3
Thamyres Sabrina Gonçalves

As veredas são subsistemas úmidos que participam do controle do fluxo do lençol freático, desempenhando um papel fundamental no equilíbrio hidrológico dos cursos
d água no ambiente do cerrado. Constitui-se num sistema represador da água armazenada na chapada, sendo importante para a perenização dos córregos, ribeirões e até mesmo dos rios, a jusante destes sistemas. Representam também um ambiente de grande relevância dentro do cerrado, por serem responsáveis pela manutenção e
multiplicação da fauna terrestre e aquática. Esses ambientes, entretanto, são sensíveis à alteração e de pouca capacidade regenerativa, quando perturbados.
É necessário, portanto que se busque conhecer toda a dinâmica desse importante ambiente natural afim de que possamos preservar á biodiversidade brasileira e principalmente o bioma Cerrado que necessita com total urgência de apoio e proteção ambiental, pois tem sido um dos biomas mais devastados e degradados no meio ambiente, tendo destruídas sua fauna,flora e também seu patrimônio espeleológico.
A estrutura Geológica do terreno influencia em todo seu sistema de funcionamento e apesar da importância das veredas, poucos são os estudos publicados á respeito das formações geológicas de ambientes de veredas o que se faz bastante necessário.
Mesmo regionalmente, as veredas podem apresentar-se sob diferentes condições ambientais. No Triângulo Mineiro, as veredas ocorrem em grande densidade, em diferentes superfícies geomórficas. Nesta região, cada superfície geomórfica representa um ambiente peculiar, implicando em atributos diferenciais de seus recursos naturais, padrões de uso e resistência à perturbação. Contudo a composição das rochas, do solo e todos os tipos de minerais que estão envolvidos no processo de formação e existência e conservação das veredas nos indicam muito á respeito de como devemos tratá-las e como fazer para ajudar na sua conservação e em sua proteção como integrante do bioma cerrado que é o segundo maior bioma nacional e possui uma biodiversidade que em grande parte está sendo ameaçada de extinção; isso traria grandes problemas ambientais.

Diamictito

Diamictito é uma rocha de origem sedimentar formada por clastos e fragmentos de rochas pré-existentes com uma grande gama de tamanhos e com abundante matriz lamítica, síltico-argilosa. O termo diamictito foi criado para rochas tanto pobremente selecionadas quanto pobremente laminadas, sendo puramente descritivo e, portanto, não tendo nenhuma conotação genética. É aplicado a rochas de diversas origens, como por exemplo, tilitos de origem glacial, deslizamentos em taludes marítimos, deslizamentos causados por vulcões, conhecidos como lahar e etc.

Tilito

Rocha sedimentar formada pela compactação e cimentação de TILL. Este é geralmente composto por material não estratificado depositado diretamente por gelo glacial. O TILL apresenta uma granoclassificação pobre, com material variando de argila a calhaus. Os clastos são angulares por não serem sujeitos a importante transporte por massas de água.

Proterozóico

Na escala de tempo geológico, o Proterozoico (do grego (proteros = anterior) + (zoikos = de animais)) é o éon que está compreendido entre 2,5 bilhões e 542 milhões de anos, abrangendo quase metade do tempo de existência da Terra. Sendo o mais recente éon do Pré-Câmbrico, sucede o éon Arqueano e precede o éon Fanerozoico. Divide-se em três eras. Em algumas obras ainda se pode encontrar o termo Algônquico (ou Algonquiano) que, entretanto, entrou em desuso.
Subdivisões: Ao contrário do que sucede para as eras que se seguem ao Proterozoico, os limites entre as três eras do Proterozoico não são definidos por estratotipos mas por datação absoluta.
Registro Geológico: O registro geológico do Proterozóico é muito melhor que o do Arqueano. Ao contrário dos depósitos de águas profundas do Arqueano, no Proterozoico ocorrem muitos estratos que foram depositados em extensos mares epicontinentais pouco profundos; além disso, muitas destas rochas foram menos metamorfizadas que as do Arqueano, são abundantes e inalteradas. O estudo destas rochas mostra que neste éon ocorreu acreção continental rápida e maciça (exclusiva do Proterozoico), ciclos supercontinentais, e actividade orogénica totalmente moderna. As primeiras glaciações ocorreram durante o Proterozoico; uma delas iniciou-se pouco depois do início deste éon, enquanto que ocorreram pelo menos quatro durante o Neoproterozoico, culminando na Terra bola de neve da glaciação Varangiana.

Veredas
A Vereda é um tipo de vegetação com a palmeira arbórea Mauritia flexuosa (buriti) emergente, em meio a agrupamentos mais ou menos densos de espécies arbustivo-herbáceas. As Veredas são circundadas por campos típicos, geralmente úmidos, e os buritis não formam dossel (cobertura contínua formada pela copa das árvores) como ocorre no Buritizal. A literatura indica três zonas ligadas à topografia e à drenagem do solo: ‘borda’ (local de solo mais seco, em trecho campestre onde podem ocorrer arvoretas isoladas); ‘meio’ (solo medianamente úmido, tipicamente campestre); e ‘fundo’ (solo saturado com água, brejoso, onde ocorrem os buritis, muitos arbustos e arvoretas adensadas). Estas zonas têm flora diferenciada. As duas primeiras zonas correspondem à faixa tipicamente campestre e o ‘fundo’ corresponde ao bosque sempre-verde, caracterizado assim pela literatura. Em conjunto essas zonas definem uma savana.
Principais Características: Na Vereda os buritis adultos possuem altura média de 12 a 15 metros e a cobertura varia de 5% a 10%. Assim como no ‘Parque de Cerrado’, esta cobertura refere-se a um trecho com as três zonas da Vereda. Se consideradas somente a ‘borda’ e o ‘meio’, a cobertura arbórea pode ser próxima de 0%. Se considerado o ‘fundo’, a cobertura sobe para porcentagens acima de 50% em alguns trechos, com uma vegetação densa de arbustos e arvoretas, efetivamente impenetrável em muitos locais. As Veredas ocorrem em solos argilosos e mal drenados, com alto índice de saturação durante a maior parte do ano. Geralmente ocupam os vales pouco íngremes ou áreas planas, acompanhando linhas de drenagem mal definidas, quase sempre sem murundus (microrrelevo, em forma de montículo, típico de algumas formações vegetais do Cerrado). Também são comuns numa posição intermediária do terreno, próximas às nascentes (olhos d’água), ou nas bordas das cabeceiras de Matas de Galeria. A ocorrência da Vereda condiciona-se ao afloramento do reservatório subterrâneo de água (lençol freático), decorrente de camadas de permeabilidade diferentes em áreas de deposição de sedimentos do período Cretáceo (período geológico que se estendeu entre 141 milhões e 65 milhões de anos antes do período presente) e Triássico (período que está compreendido entre 251 milhões e 199 milhões e 600 mil anos atrás, aproximadamente). As veredas exercem papel fundamental na distribuição dos rios e seus afluentes, na manutenção da fauna do Cerrado, funcionando como local de pouso para a fauna de aves, atuando como refúgio, abrigo, fonte de alimento e local de reprodução para a fauna terrestre e aquática. Apesar desta importância, as Veredas têm sido progressivamente pressionadas em várias localidades do bioma Cerrado, devido às ações agrícolas e pastoris. Além disso, têm sido descaracterizadas pela construção de pequenas barragens e açudes, por estradas, pela agricultura, pela pecuária e até mesmo por queimadas excessivas. O simples pisoteio do gado pode causar processos erosivos e compactação do solo, que afetam a taxa de infiltração de água que vai alimentar os reservatórios subterrâneos.


Referências Bibliográficas:

Hallsworth, C.R., Knox, R.W.O'B.: Classification of sediments and sedimentary rocks. British Geological Survey, Research Report RR 99-03, p. 6.

Flint, R.F., Sanders, J.E., Rodgers, J. : Diamictite, a substitute term for symmictite.
Geol. Soc. Am. Bull. 71, 1809–1810, 1960.

Walley, Robert. Introduction to Physical Geography. [S.l.]: Wm. C. Brown Publishers, 1992.

Glossário geológico - Universidade de Brasília

Ministério de Minas e Energia/Departamento Nacional de Produção Mineral/Geologia e Mineração: http://www.dnpm-pe.gov.br/index.htm

Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento/Embrapa/Bioma Cerrado:
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia16/AG01/arvore/AG01_65_911200585234.html

http://pt.wikipedia.org/

http://metododirecto.pt/geopor/

Congresso Nacional da Comissão Pastoral da Terra http://cptnacional.org.br//

http://cerrado-veredas.blogspot.com/2008/05/introduo-vereda-um-tipo-de-vegetacao-com.html

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Mapa esquemático das regiões Norte, Meio Norte e Centro-Oeste do Brasil. Rio de Janeiro, 1975. 535 p. (Boletim de pesquisa, 17).

MELO, D. R. de. Contribuição ao estudo geomorfológico de veredas: região de Pirapora, MG. 1978. 54 f. Monografia (Graduação em Geografia) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1978.

RESENDE, M. Mineralogy, chemistry, morphology and geomorphology of some soils of the central plateau ofBrazil. 1976. 237 f. Thesis (Ph.D.) - Purdue University, West Lafayette, 1976.

http://guarda-chuvaeguarda-sol.blogspot.com/2007/03/salmo-23.html

http://falandodedeus10.blogspot.com/2010_06_01_archive.html

Os comunistas cubanos comem menos criancinhas que os neoliberais argentinos e brasileiros

O Código Florestal precisa ser revisto?


O

''A luta pela conservação ambiental só será efetiva se houver mais consensos, menos conflitos ideológicos e, principalmente, paz. Nesse tema, apenas leis, punições e ameaças servem pouco. Elas não plantam árvores. Ou, como dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade:
"As leis não bastam./ Os lírios não nascem das leis."

Quem sai por aí dizendo que os ambientalistas e ''ecologistas chatos'' são um bando de radicais,está completamente equivocado.Ambientalistas não são contra nenhuma medida que seja favorável ao país e muito menos pretendem travar o desenvolvimento do país.A questão não é o radicalismo que há neles e sim a arrogância que há em quem defende projetos que não conseguem provar sua importância positiva para o meio ambiente e para as florestas brasileiras.
Tanto não conseguem que fazem audiências publicas,assembléias e votações em dia de jogos da seleção brasileira em copa do mundo por exemplo .Dentre outras coisas absolutamente erradas que tem ocorrido em todo esse processo de tramitação dessa proposta de reforma que não tem o apoio de quem vive em prol do meio ambiente,luta e trabalha por ele,os ambientalistas.
Não os ambientalistas não são contra reformas,porém entendemos por reforma aquilo que seja uma mudança positiva que sej apra mudar para melhor,e não é o que nos mostra essa proposta de mudança no cõdigo florestal brasileiro.
A constituição brasileira creio que seja uma das mais contestáveis no mundo,possui pouco e as vezes nenhum credito da população nacional tudo que um pobre sabe no Brasil sobre A LEI é que ela foi foi feita para os ricos.
E caso tenha alguma dúvida nisso...vá a primeira favela que encontrar e pergunte a qualquer ''dona Maria'' de lá o que ela pensa da lei brasileira.
Se essa reforma é mesmo tão positiva quanto informam ser os seus elaboradores editores e o ''AMBIENTALISTA DEPUTADO ALDO REBELO'' Que inclusive recebeu prêmios por defender o meio ambiente

VEJA:http://www.amda.org.br/detalhe/2,37,1574,ironicamente-aldo-rebelo-e-finalista-de-premio-na-categoria-de-defesa-do-meio-ambiente.aspx

AS florestas são um patrimônio de toda nação brasileira e este é um assunto que interessa a toda a sociedade, e é de total interesse da comunidade cientifica,acadêmica e sem duvida dos ecologistas chatos e ambientalistas que realmente buscam um futuro melhor baseado na sustentabilidade econômica,social,educacional e principalmente do nosso meio ambiente.
Vivemos pelas florestas,estudamos a florestas,sabemos sua dinâmica,sua importância biológica social e econômica sim,somos muito mais que ''bichos grilo'' e gostaríamos de ser convidados para participar de um projeto que tanto nos interessa já que ele é tão bom para as florestas brasileiras como afirmam seus defensores que o querem empurrar de cima pra baixo com a arrogância de não aceitarem nossos apelos.
''São projetos impostos com arrogância, de cima para baixo, ludibriando a legislação agrária e ambiental. Revestem-se de um legalismo hipócrita com controle e direcionamento de audiências públicas.''

http://cptnacional.org.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=32&Itemid=82